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Alimentação Infantil

A pirâmide alimentar serve para mostrar, visualmente, quais tipos de alimentos devemos ingerir em maior ou menor quantidade.

Na base, estão os alimentos que devem ser mais consumidos: os carboidratos. Depois, vêm os vegetais e frutas. Em menor quantidade, leite e derivados, proteínas (carnes e ovos) e grãos. Por último, os alimentos que devem ser menos consumidos: os açúcares e gorduras.

A recomendação de quantidade de porções varia a cada faixa etária. Um bebê de 6 a 11 meses, por exemplo, deve ingerir 3 porções de carboidratos, enquanto uma criança de 1 a 3 anos deve ingerir 5 porções desse tipo de alimento.

10 passos da alimentação infantil (para menores de 2 anos)

Oferecer somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos;

A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo-se o leite materno até os 2 anos de idade ou mais;

Após os 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) três vezes ao dia se a criança receber leite materno e cinco vezes ao dia se tiver sido desmamada;

A alimentação complementar deverá ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança;

A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida com colher;

Começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até chegar à mesma alimentação da família;

Oferecer à criança diferentes alimentos todos os dias. Uma alimentação variada é, também, uma alimentação colorida;

Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições;

Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação;

Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos, e garantir armazenamento e conservação adequados;

Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo a alimentação habitual e seus alimentos preferidos e respeitando sua aceitação.

FONTE: Ministério da Saúde / Organização Pan Americana da Saúde (MS / OPAS) e Sociedade Brasileira de Pediatria

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